Quando cria asas.
A borboleta voa para nunca mais voltar.
Vivendo por um dia.
E se julgando por uma eternidade.
Esquece-se de casa.
Esquece-se da morte.
Até que o dia escurece.
Perdendo-se as forças.
Borboleta pousa.
Feliz por seu dia.
Viveu. E quem dirá que não?
Adriana Freitas
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